Thursday, March 31, 2011

As modas..


Já teve tantos tipos de modas,tantos tipos de roupas..
das mais bonitas para as mais estranhas,das mais pretas & brancas, para as mais coloridas..
estilo anos 60..
As Roupas dos anos 60 marcaram época, renovando os conceitos de moda e assumindo uma postura desafiadora. Homens e mulheres abandonaram o estilo clássico de se vestir para embalar na rebeldia proposta pelo Rock n’ Roll, um ritmo de sucesso durante a década.
- Teve muitos, Casacos dos anos 60, vestidos dos anos 70, jaquetas dos anos 80.
e não so as Roupas eram estranhas, os cabelos também eram, usavam muitos chapéus diferentes,e que chegavam ate ser engraçados,era coisas divertidas..
Como as roupas de bolinhas que também fizeram muito sucesso,e fazem até hoje né ?




As roupas do Anos 60:


Já teve muitas roupas coloridas também, assim como hoje em dia voltou,e voltou arrasando em..
Hoje em dia a maioria dos Jovens andam colorido, assim como muitos andavam de preto,agora é tudo tão happy rock..
estilo a banda Restart .. eles vinheram coloridos, e arrazaram, muitos Jovens começaram a usar calças apertadinhas,e coloridas por causa deles, cebelos loucos, e tals .
E agora, qual sera a próxima moda ?






Wednesday, March 30, 2011

A despedida do amor.

Existem duas dores de amor:

A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, lógicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente...

E só então a gente poderá amar, de novo.